terça-feira, 29 de junho de 2010

40.CRÓNICAS DE SAÚDE (Vol.8)

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DPOC
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÓNICA 

O grande causador desta doença é o consumo de tabaco. Assim o tabagismo é o maior culpado da evolução desta doença e do agravamento dos doentes. 

O que é a DPOC? 

É um estado patológico que se caracteriza por uma limitação do débito aéreo (ventilação), geralmente progressiva e com reduzida reversibilidade. A sua origem está normalmente associada a uma resposta inflamatória anómala dos pulmões à inalação de partículas ou gases nocivos.
As alterações patológicas pulmonares conduzem a alterações fisiológicas características, como a hipersecreção de muco (acumulação de expectoração), limitação do débito aéreo (ventilação), hiperinsuflação pulmonar (respiração em demasia), anomalias das trocas gasosas, hipertensão pulmonar. Estas alterações desenvolvem-se em função do processo de evolução da doença.

Factores de Risco

O tabagismo e a exposição à inalação de partículas ou gases nocivos.
São grupos de risco as pessoas com:
  • Mais de 40 anos de idade, com história de tabagismo superior a dez anos;
  • Actividade profissional de risco respiratório comprovado, com exposição a poeiras e químicos;
  • Tosse, expectoração crónica ou dispneia (dificuldade em respirar) de esforço;
O que pode contrariar a evolução ou progressão da DPOC? 

Há evidência científica de que parar de fumar é a única medida que contraria, efectivamente, a evolução da doença pulmonar obstrutiva crónica e a que tem melhor relação custo/benefício. A oxigenoterapia (oxigénio) de longa duração é a segunda medida, a seguir a parar de fumar.
Há evidência científica de que os doentes beneficiam de programas de exercício físico, que melhoram os sintomas de dispneia e reduzem o grau de fadiga. O tratamento da doença está directamente dependente da vontade e da capacitação do doente para aplicar o controlo recomendado.

Quais são os sintomas? 

Os sintomas mais comuns são a tosse ou a produção de expectoração frequente, dispneia e história de exposição a factores de risco para a doença.

EM CASO DE EMERGÊNCIA LIGUE 112

3 comentários:

sandra louro disse...

Pois é André a gente ñ pensa em quanto é nova, mas os problemas começam aparecer, eu já fumo há muitos anos mas não a quantidade que fumo agora, pois tenho sentido a diferença uma tosse que não me larga, mas é preciso uma força de vontade para conseguir deixar de fumar, talvez um dia tenho essa força de vontade porque espero em a ter.

Joana disse...

Pois mas quem tem esse vicio diz k nao é facil largar, e quem ja o fez diz k nao foi facil.
Penso k ja nos basta aquelas doenças a k nao somos capaz de fugir quanto mais arranjar mais mas esta é a opiniao de alguem k nao tem este vicio!

Fátima disse...

Sempre no ataque do cigarro ,.... penso que somos pessoas concientes e sabedoras dos efeitos secundários do maldito tabaco eu sou fumadora e já vi a pior das repostagens sobre o tabaco e continuei ,,enfim o que se há de fazer como diz o ditado quem morre porque quer nem pela alma se lhe reza .
Um conselho importante quando decidir deixar de fumar pondere muito bem a situação pois tenha força de vontade e não volte a fumar ,pois deixei este vicio três meses e voltei a pegar depois adia se a data para o nunca mais .
Vamos todos começar a pensar em reduzir para deixar de inalar fumo
fiquem bem .....