quarta-feira, 27 de abril de 2011

221.EVOLUÇÃO AFPS

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AFPS

ASSOCIAÇÃO
FORMAR PARA SALVAR

Informa

Ilustres associados/amigos/visitantes deste nosso espaço de promoção e dinamização da Associação Formar Para Salvar, vimos hoje informar como temos feito e desenvolvido o nosso trabalho ao longo destes 7 meses que somos legalmente associação sem fins lucrativos.
Projectos realizados/decorrer:
  • Projecto de Saúde - (aguardamos decisão da DGS)
  • Projecto de Igualdade de Género - (aguardamos decisão da CIG)
  • Projecto Escolar - AE Teixoso - AE Tortosendo
  • Projecto de Rádio - (Rádio Cova da Beira)

Parcerias desenvolvidas/a desenvolver:
  • AAUBI - Associação Académica da UBI
  • ADIBB - Associação de Desenvolvimento Integrado da Beira Baixa
  • Junta de Freguesia do Fundão
  • IZONE - Investimentos e Tecnologias
  • Hotel O Alambique de Ouro
  • EPABI - Escola Profissional Artes da Beira Interior
  • Vivactico - Health Club
  • Academia Sénior do Fundão
  • Helped Emergency (processo final de assinatura protocolar)

Formações Desenvolvidas/a desenvolver:
  • Suporte Básico de Vida Adulto (Fevereiro e Maio 2011)
  • Suporte Básico de Vida Pediátrico (Julho 2010)
  • Traumatologia (Junho e Novembro 2010)
  • Sinais Vitais e Doenças Súbitas (Agosto 2010)
  • Emergências Obstétricas (Fevereiro 2011)
  • Primeiros Socorros (Março 2011)
  • Certificado de Aptidão Profissional CAP (Abril 2011)
  • Electrocardiografia Clínica (Maio 2011)
  • Mediadores EFA (a desenvolver)
  • Suporte Avançado de Vida (a desenvolver)
  • SBV+DAE (a desenvolver)

Pendentes AFPS:

Processo a decorrer para acreditação do INEM a própria AFPS.
Acreditação INEM para realização de formação TAT - Tripulantes Ambulância de Transporte.

Em sete meses parece me notória a evolução e a dedicação desta direcção, esperamos que os pendentes se transformem em realidades e assim mostrem ainda mais consistência. Só não vê evolução quem não quer perceber que o trabalho traz reconhecimento e maturidade.  

Obrigado a todos os associados que nos fazem crescer, somos já 100 associados.
Bem hajam a todos. 

terça-feira, 19 de abril de 2011

220.PARCERIA AFPS-VIVACTIVO

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AFPS

ASSOCIAÇÃO
FORMAR PARA SALVAR

INFORMA

Ilustres Associados,


 
Vimos hoje mais uma vez dar conhecimento da nossa evolução, assim sendo, informamos que a direcção da AFPS acaba de assinar um protocolo com o Healt Club Vivactivo (Fundão).

Este protocolo estabelecido permite um pacote de incentivos aos nossos associados para a prática desportiva. Queremos proporcionar mais e melhor qualidade de vida aqueles que vivem de perto este projecto.

Para os associados interessados em aderir a este pacote promocional devem pedir a AFPS um declaração em conforme são nossos associados e apresentar no ginásio VIVACTIVO.

Vantagens:

  • Desconto de 50% na taxa de inscrição
  • Livre Transito - Mensalidade de 38€/mês (poderá frequentar todos os dias a qualquer hora)
  • Desconto de 6€ nas avaliações físicas

 
Mais novidades em breve...............AFPS "criamos acessos para salvar vidas"

segunda-feira, 18 de abril de 2011

219.FORMAÇÃO ELECTROCARDIOGRAFIA CLÍNICA

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AFPS

ASSOCIAÇÃO
FORMAR PARA SALVAR

Informa

Formação
Electrocardiografia Clínica
16horas


DATA
21 e 28 Maio 2011 (09h as13h e 14h as 18h) - 16 horas

LOCAL
Fundão
Instalações da ADIBB (junto a Santa Casa da Misericórdia do Fundão)

PÚBLICO-ALVO
Estudantes, Médicos, Enfermeiros, Socorristas, etc.

ENQUADRAMENTO

Objectivo Geral:

No final da Acção de Formação os Formandos deverão:

Compreender, interpretar e identificar correctamente o electrocardiograma normal e electrocardiograma alterado nas situações mais comuns.

Objectivos específicos:

Actualização/Revisão dos conceitos electrocardiográficos aplicados à clínica;
Identificar e interpretar correctamente padrões electrocardiográficos;
Compreender e aprofundar correctamente as várias valências da Electrocardiografia;
Desenvolver correctamente capacidades tecnológicas e fundamentos teóricos no contexto da fisiologia cardiovascular;
Realização correcta de electrocardiogramas.

FORMADORES

Dário Freitas - Técnico Cardio Pneumologista
Ana Godinho - Técnico Cardio Pneumologista

COMO SE INSCREVER

Enviar por e-mail para fpsformarparasalvar@gmail.com até dia 17 de Maio de 2011. Limite de 15 isncrições.

REGALIAS

Todos os formandos irão receber manual formativo da acção e certificado profissional reconhecido pela ADIBB/DGERT.

PAGAMENTO

A inscrição tem um custo de 55 euros para associados AFPS e 65 euros para não associados, a quando da inscrição deverá realizar o pagamento da respectiva inscrição via cheque a ordem de AFPS ou por transferência bancária para o NIB 0045 4020 40239588214 88 (enviar cópia do pagamento via email).

Para mais informação devem contactar André Morais 96.838.20.30.

domingo, 17 de abril de 2011

218.NOTA INFORMATIVA SOBRE DESASTRE NUCLEAR DO JAPÃO

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AFPS 

ASSOCIAÇÃO
FORMAR PARA SALVAR

Nota Informativa

Acidente Nuclear de Fukushima Daiichi, Japão

Questões de Saúde Pública

1.  O que é a radiação ionizante?

A radiação ionizante é aquela que transporta energia suficiente para provocar alterações ao nível dos tecidos biológicos (por ionização). Pode ser produzida por formas artificiais (geradores de raios-X) ou naturalmente com a desintegração do núcleo de determinados átomos radioactivos (que se desintegram, emitindo radiação), designados de “radioisótopos”.  

À medida que os átomos radioativos se vão desintegrando, vão-se transformando, sucessivamente noutros elementos químicos até chegarem a um elemento estável. Desta forma, a quantidade de material radioativo presente vai decrescendo ao longo do tempo. Ao tempo necessário para que a quantidade de um radioisótopo decresça para metade dá-se o nome de “semivida”. Esta semivida é característica de cada radioisótopo, podendo ir de algumas frações de segundo até milhões de anos.

A unidade de medida da dose recebida pelos indivíduos é o Sievert (Sv), que tem em conta o tipo de radiação e os efeitos produzidos em cada órgão do corpo.

Numa situação de emergência, e no que diz respeito à população, existem níveis de referência a partir dos quais se torna necessário tomar medidas específicas, de acordo com as orientações internacionais. A título de exemplo, se a população estiver em risco de ser  exposta a uma dose superior a 10 mSv (miliSievert), recomenda-se o abrigo. Se a dose for superior a 50 mSv, deverá haver evacuação da zona afetada.

2.  Qual o grau de perigosidade do acidente para a Saúde Pública? A que radiação pode a população estar exposta num acidente deste tipo?

Os reactores nucleares deste tipo são construídos de raiz, com múltiplos sistemas de segurança intrínsecos. Um dos principais sistemas de segurança é a existência de um edifício de contenção que, sendo estanque, está desenhado para impedir fugas radioativas significativas para o exterior. No entanto, no caso deste sistema de contenção falhar, pode ocorrer a libertação de materiais radioactivos provenientes do núcleo do reator para o exterior que incluem vários isótopos diferentes.

Os principais radioisótopos com risco para a saúde, em caso de acidente, são as variantes radioativas do Césio (Cs-137) e do Iodo (I-131), que poderão ser expelidas para a atmosfera em nuvem (designada também por pluma) radioativa. Esta nuvem pode ser arrastada pelo vento e depositar-se no solo, podendo contaminá-lo.

A semivida do Iodo radioativo (I-131) é de 8.3 dias, o que significa que, após esse período, a quantidade presente se terá reduzido para metade, passando a valores residuais cerca de 3 meses após a libertação. A semivida do Césio radioativo (Cs-137) é de cerca de 30 anos, o que poderá justificar a adopção de medidas de limpeza e descontaminação das zonas afetadas, dependendo da quantidade libertada.

As vias de exposição da população a estes radioisótopos são três:

  Contacto directo com as partículas presentes na pluma radioativa (ex: exposição externa da pele);
  Inalação de partículas radioativas (ex: por respiração);
  Ingestão de partículas radioativas (ex: a deposição no solo, que pode contaminar a cadeia alimentar).

No caso do acidente de Chernobyl, a dose recebida pela população evacuada (cerca de 115.000 indivíduos) foi da ordem de 30 mSv; saliente-se que um exame de tomografia axial computorizada (TAC) envolve, para o paciente, uma dose da ordem de 9 mSv.

3.  Quais os efeitos a longo prazo da exposição à radiação?

A exposição a radiação ionizante tem efeitos específicos e, de uma forma geral, bem conhecidos, consoante a sua magnitude. A exposição a doses  acima dos 1.000 mSv resulta em efeitos específicos na saúde, como a Síndrome de Radiação Aguda, danos na medula óssea (leucemia), danos no sistema nervoso central, queimaduras e cataratas. Estes efeitos são chamados de determinísticos  -  sabe-se que irão ocorrer, após exposição a determinada dose, aumentando a sua severidade quando esta aumentar.

Em relação à exposição a doses abaixo de 1.000 mSv, os estudos epidemiológicos demonstraram a ausência dos efeitos determinísticos referidos, mas revelaram um aumento do risco de cancro (risco  é a  probabilidade  de ocorrência de um efeito). Este risco aumenta, de forma linear, quando a dose aumenta, no entanto, a sua severidade não aumenta com a dose recebida, aumentando apenas a probabilidade da sua ocorrência (efeito estocástico).

De acordo com dados recolhidos no passado, numa emergência nuclear, foram registados aumentos de casos de leucemia, alguns anos após a exposição. O risco de cancros sólidos apenas aumentou cerca de 10 anos após a exposição. A acumulação de Iodo radioativo  na tiroide fez aumentar o número de casos de cancro na tiroide na população, especialmente em crianças. 

O impacto psicológico de uma emergência nuclear foi outro fator a ter em conta, sendo especialmente marcante no caso de Chernobyl.

4.  Quais as medidas de Saúde Pública que devem ser tomadas para reduzir a exposição da população?

As medidas mais eficazes na redução da exposição externa à pluma radioativa são:

  Evacuação da área diretamente afetada;
  Recomendação à população das áreas mais afastadas para que fique dentro de casa (Abrigo) durante a passagem da pluma.

No que diz respeito à exposição interna (por ingestão e inalação), as principais medidas a tomar envolvem:

  Proibição do consumo de vegetais, leite e derivados produzidos em zonas onde tenha ocorrido deposição. Estes devem ser substituídos por produtos importados de locais não contaminados.
  Administração de iodo estável (não radioativo) sob a forma de comprimidos de iodeto de potássio, imediatamente antes da passagem da pluma radioativa, de forma a impedir a absorção de iodo pela glândula tiroide. Esta medida é especialmente eficaz no grupo etário dos 0-18 anos e deve ser tomada de acordo com os critérios de emergência nacionais - a Agência Internacional de Energia Atómica e Organização Mundial de Saúde recomendam a distribuição de comprimidos de iodeto de potássio apenas no caso de a dose prevista para a tiróide atingir um nível de intervenção que o justifique.

5.  O iodo estável (não radioactivo) protege da radiação? Como? Como deve ser administrado? 

O corpo humano utiliza iodo nas suas funções fisiológicas. Este elemento é absorvido, principalmente, pela tiroide, que o utiliza para produzir hormonas. O objetivo da administração de comprimidos de iodeto de potássio é saturar a tiroide antes da exposição à pluma radioactiva, de forma a que esta deixe temporariamente de absorver Iodo (durante cerca de 24 horas). 

Desta forma, impede-se a acumulação do Iodo radioativo (I-131) naquela glândula, evitando-se a sua irradiação. A existência prévia de comprimidos de iodeto de potássio faz parte do planeamento de emergência de uma central nuclear. Dados recolhidos durante o acidente de Chernobyl demonstram que o Iodo radioativo (I-131) representou o maior impacto na população, tendo sido diagnosticados mais de 5000 casos de cancro da tiroide em crianças (0-18 anos de idade) devido à exposição àquele isótopo. As principais prioridades na administração de iodeto de potássio serão,   portanto, crianças e mulheres grávidas. No caso das mulheres grávidas, a quantidade a administrar deverá ter também em conta a proteção da tiroide do feto.

Note-se, contudo, que os comprimidos de iodeto de potássio não protegem contra radiação externa ou contra radiação emitida por outros isótopos radioativos que estejam presentes e que possam ser absorvidos pelo corpo humano. Por este motivo, há sempre necessidade de combinar esta medida com as mencionadas na questão anterior.

Dado que esta medida apenas é eficaz quando tomada imediatamente antes da exposição e também para evitar eventual contraindicação,  a administração de iodeto de potássio apenas deve  ocorrer no momento e nos locais indicados pelas autoridades.

Face a isto,  é importante salientar que  a auto-medicação com Iodo, sem indicação das autoridades pode ter consequências graves e impedir a eficácia desta medida, quando, de facto, for necessária. Paralelamente, o consumo de sal iodado ou outros alimentos com Iodo não oferece a proteção necessária.

No que diz respeito à profilaxia com Iodo estável, salienta-se ainda que esta é uma medida apenas utilizada em países que produzem energia eléctrica por via nuclear. Com efeito, trata-se de um dos requisitos a implementar para a instalação de uma central nuclear. No caso de países onde não existem centrais nucleares, esta medida apenas se aplica em casos particulares, pois face aos estudos mais recentes, a profilaxia com Iodo estável apenas é eficaz numa área  restrita em torno do acidente. As centrais nucleares mais próximas do nosso País encontram-se já fora dessa área.

Não obstante, caso  fosse  necessário tomar  esta medida, poder-se-ia  recorrer à preparação solúvel de iodeto de potássio, disponível em farmácia.   
6.  O acidente nuclear irá ter repercussões fora do Japão?

A extensão das repercussões irá depender da radioatividade libertada para o ambiente e das condições meteorológicas locais, sendo especialmente importantes a direção e velocidade dos ventos e a possibilidade de ocorrência de chuva.

De acordo com a informação disponível até ao momento, é pouco provável que os países vizinhos sejam afetados de forma significativa. Até ao momento, a área afetada é a zona num raio de 30km (ver Figura 1) da Central Nuclear de Fukushima-Daiichi, tendo as autoridades japonesas recomendado a tomada de medidas
específicas:  

  Evacuação num raio de 20 km;
  Recomendar abrigo na área de 20 km a 30 km da central.

As autoridades japonesas, com a ajuda de peritos internacionais, encontram-se a fazer medições contínuas na água do mar dentro da zona afetada, que se mantém de acesso interdito ao público em geral.

Foram ainda detetados  alguns pontos de contaminação em locais fora desta zona, mas bem delineados e circunscritos, estando a ser tomadas as medidas adequadas para salvaguardar a saúde dos cidadãos.

Fora do Japão, foi detectada a presença de materiais radioativos no ar, transportados pela circulação atmosférica. Existe uma rede de medição internacional que segue a situação continuamente. Até ao momento, as quantidades destes materiais são muito baixas em todos os pontos de medição em que foram registadas, não representando qualquer risco para a saúde.
 
7.  Se precisar de me deslocar ao Japão, que devo fazer?  

O Ministério dos Negócios Estrangeiros, através da Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas emitiu, a 16 de março, o seguinte alerta:

Dada a situação no Japão, aconselham-se todos os cidadãos nacionais que, não tendo razões essenciais para permanecer no país, a considerar a possibilidade de saírem temporariamente do Japão ou a deslocarem-se para o sul do país, nomeadamente famílias com crianças e grávidas. Desaconselham-se todas as viagens não essenciais àquele país.

Se não lhe for possível seguir aquele conselho, siga as instruções das autoridades locais na rádio ou televisão. Evite a área afetada. Fique dentro de casa, se ocorrer a passagem de uma pluma radioactiva.

In site DGS

ALERTAR PARA INFORMAR 
AFPS

sexta-feira, 15 de abril de 2011

217.FORMAÇÃO MEDIADORES EFA

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AFPS

ASSOCIAÇÃO
FORMAR PARA SALVAR

TRANSMITE

A AFPS - Associação Formar Para Salvar em parceria com a IZONE Knowledge Systems, S.A. promove o Curso de Mediadores de Cursos EFA, modalidade b-learning, reconhecido pelo IEFP.

O curso de Mediadores de Cursos EFA, tem a duração de 60h, sendo 12h presenciais(apenas 3 sessões presenciais) e 48h efectuadas à distância (on-line). Limite de 12 formandos, esta acção irá desenvolver-se durante o mês de maio inicio de junho de 2011.

O valor total é de 110€, com facilidade de pagamento (duas prestações - através de dinheiro, transferência bancária ou cheque).

Poderá efectuar a inscrição neste curso via e-mail (segue em anexo a ficha de inscrição), correio ou deslocando-se directamente às nossas instalações. Desta forma, deverá enviar-nos a fotocópia do seu Bilhete de Identidade, número de contribuinte, certificado de habilitações, a ficha de inscrição devidamente preenchida, bem como o comprovativo da transferência bancária - NIB: 0035 0736 00017918930 75), juntamente com os seus dados pessoais (nome e morada completos) de forma a assegurar a inscrição, para o e-mail fpsformarparasalvar@gmail.com ou para a morada Rua dos Restauradores Lote B Loja F 6230-215 Fundão.

Estaremos sempre ao dispor para todos os esclarecimentos necessários via 96.838.20.30.

AFPS
MOSTRAMOS DIVERSIVIDADE

segunda-feira, 11 de abril de 2011

216.FORMAÇÃO SUPORTE BÁSICO DE VIDA

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AFPS

ASSOCIAÇÃO
FORMAR PARA SALVAR

INFORMA


Formação
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
4horas

 
DATAS DISPONÍVEIS
  • 27 Maio (19h as 23h)
  • 28 Maio (09h as13h)
  • 28 Maio (14h as 18h)
LOCAL
  • Fundão - Instalações da ADIBB (junto a Santa Casa da Misericórdia do Fundão)
PÚBLICO-ALVO
  • Público em Geral
ENQUADRAMENTO
 
Como as situações de paragem cardio-respiratória acontecem a qualquer momento e em qualquer contexto, seja em ambiente de trabalho, familiar ou de lazer e sabendo que as hipóteses da pessoa sobreviver dependem dos conhecimentos e da prática da pessoa que vai iniciar os passos da cadeia de sobrevivência de forma adequada e em tempo oportuno, a AFPS em parceria com a ADIBB, vai levar a cabo três Acções de Formação certificadas, subordinadas ao tema SUPORTE BÁSICO DE VIDA, que serão ministradas por formadores da AFPS.
 

COMO SE INSCREVER

 
Preencher a Ficha de Inscrição que segue em anexo e enviar por e-mail para fpsformarparasalvar@gmail.com ou por correio para Rua dos Restauradores Lote B – Loja F 6230-215 Fundão, até dia 23 de Maio de 2011.

 
REGALIAS

 
Todos os formandos irão receber manual formativo da acção e certificado profissional reconhecido pela ADIBB/DGERT.

 

PAGAMENTO

 

A inscrição tem um custo de 30 euros para associados AFPS e 35 euros para população em geral, a quando da inscrição deverá realizar o pagamento da respectiva inscrição via cheque a ordem de AFPS ou por transferência bancária para o NIB 0045 4020 40239588214 88 (enviar cópia do pagamento via email).

 

Para mais informação devem contactar André Morais office.afps@gmail.com 

 
FORMAÇÕES AFPS

terça-feira, 5 de abril de 2011

215.PERGUNTAS SOBRE O PLANO NACIONAL DE DESFIBRILHAÇÃO

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AFPS

ASSOCIAÇÃO
FORMAR PARA SALVAR

TRANSMITE

O que é o PNDAE?

O Programa Nacional de Desfibrilhação Automática Externa (PNDAE) visa a criação pelo INEM, I.P., de uma rede de desfibrilhação automática externa com o seguinte conteúdo:

a) Forma de integração das actividades de DAE na cadeia de sobrevivência;
b) Definição dos conteúdos do curso de formação específico de que depende a certificação dos
operacionais de DAE;
c) Definição das prioridades e critérios técnicos da respectiva implementação;
d) Definição do funcionamento dos mecanismos de monitorização e de auditoria, no âmbito da DAE
desenvolvida pelas entidades licenciadas.

Quem pode ser Operacional de DAE (ODAE)?

Os artigos 9º, 10º e 11º do decreto-lei nº 188/2009 esclarecem quem pode ser operacional não médico de
DAE. Da sua atenta leitura se infere que, no limite, qualquer cidadão pode vir a ser considerado como
operacional de DAE (ODAE) desde que tenha sido previamente aprovado num curso de DAE ministrado por uma entidade formativa acreditada pelo INEM, I.P. e que tenha recebido a delegação da competência para a prática da desfibrilhação automática externa pelo responsável médico dum programa de DAE licenciado pelo INEM, I.P..

Daqui também se infere que os não-médicos, aprovados em cursos de DAE ministrados por entidades não acreditadas pelo INEM, I.P., ou que não tenham recebido uma delegação médica para a prática da
desfibrilhação com DAE ou ainda que não estejam incluídos num programa de DAE licenciado pelo INEM, I.P. não podem utilizar os DAE sob pena de estarem a praticar um acto médico sem a necessária delegação médica.  

Qual o formato do curso de DAE? Qual a carga horária e quanto custa?

O objectivo do curso de DAE é que os formandos adquiram competências na abordagem de uma vítima em paragem cardio-respiratória e saibam executar correctamente suporte básico de vida (SBV) e utilizar o desfibrilhador automático externo (DAE).

Os conteúdos fundamentais a abordar durante o curso são: Cadeia de Sobrevivência; Algoritmo de SBV e Algoritmo de Actuação com o DAE.

A formação em DAE está dividida em sessões teóricas ou teórico-práticas e sessões práticas.
A carga horária do curso é variável, dependendo de vários aspectos como o modelo formativo adoptado e a preparação prévia dos formandos (por exemplo se já fizeram um curso de SBV e só precisam de fazer
formação em DAE, o curso terá duração inferior a outro em que seja ministrada formação em SBV+DAE).

O custo da formação pode variar com a entidade formadora e com o tipo de curso a realizar.

Tenho um curso de DAE. Isto significa que posso ser operacional de DAE e que posso utilizar qualquer DAE?

A aprovação num curso de DAE não confere automaticamente a autorização para a utilização de DAE.

Apenas os médicos e os operacionais de DAE (ODAE) podem utilizar estes equipamentos.
Como determinado pelo decreto lei nº 188/2009, a prática de actos de DAE por operacionais não médicos,
em ambiente extra-hospitalar, só é permitida sob supervisão médica e nos termos do mencionado decreto-lei.

Como tal, para se tornarem em ODAE, todos os indivíduos devem completar com sucesso um curso de DAE (ministrado por uma entidade formadora licenciada para tal no âmbito do PNDAE) e, em seguida, receber a “Delegação de Competência para a Prática da Desfibrilhação Automática Externa por Não Médicos” do Responsável Médico dum Programa de DAE licenciado pelo INEM,I.P.

Por outro lado, os ODAE só podem utilizar os equipamentos de DAE que estiverem incluídos no Programa em que estiverem envolvidos, uma vez que só nesse contexto receberam a respectiva Delegação de Competência para praticar a desfibrilhação.

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AFPS